Modelo de Gestão de Pessoas: e agora, qual o melhor para sua empresa?Provavelmente você chegou a conclusão que precisa otimizar os processos de Gestão de Pessoas na sua empresa. Mas será que você entende dos modelos a ponto de definir qual o melhor para o seu negócio? Se você sabe o que é Gestão de Pessoas, até aplica na empresa, mas ainda não tem um modelo muito bem definido, está lugar certo. Apresentamos neste conteúdo os 7 principais modelos de Gestão de Pessoas. Confira e aplique o melhor para o seu negócio! Enfim, quais são os modelos de Gestão de Pessoas?Existem 7 modelos que podem ser seguidos: coercitiva, autocrático, flexibilizado, democrático, liberal, por competência e afetivo. Você já ouviu falar desses modelos de Gestão de Pessoas? Se ainda não, vamos explicar cada um deles a partir de agora. Então esteja pronto para entender um pouco mais sobre os modelos e definir qual o melhor para a sua empresa. Modelo CoercitivoAntes de mais nada, precisamos entender o significado da palavra coercitivo. Esse termo significa forçar ou obrigar alguém a fazer algo, coagir. Sendo assim, ser coercitivo é um método de autoridade e poder pessoal, em que o responsável pela liderança é o responsável por todas as ordens e dita as obrigações para os colaboradores. Ouvir a palavra do profissional? Deixar que o grupo exponha as ideias? Não nesse modelo de Gestão de Pessoas. Aqui você só vai ouvir o famoso “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. É uma forma de coibir os funcionários, deixando-os intimidados e envergonhados. Modelo AutocráticoO modelo de Gestão de Pessoas autocrático centraliza todas as decisões organizacionais na chefia: gerentes, donos do negócio, investidores etc. Aqui, bem parecido com o modelo coercitivo, os colaboradores não dão opiniões, apenas seguem as normas que a empresa estipulou. A diferença é que os líderes e gestores também não possuem tanta autoridade, pois sempre existe alguém acima para dar as ordens. É um dos modelos de Gestão de Pessoas que centraliza somente nas maiores chefias o poder de decisão da empresa, e os colaboradores são considerados apenas “ferramentas”. Modelo FlexibilizadoO modelo flexibilizado é, talvez, o mais comum utilizado nas empresas. Nele os colaboradores até podem dar suas opiniões e sugestões, principalmente quando as lideranças estão tomando alguma decisão que influencia na evolução do time. Porém, é possível reparar que ainda existem alguns aspectos de hierarquia e estrutura verticalizado nesse modelo, mesmo que a abordagem desse modelo de gestão seja totalmente focada na análise e orientação do comportamento humano, ou seja, aplicando medidas viáveis para otimizar a evolução dos profissionais, como, por exemplo:
Modelo DemocráticoSegundo o dicionário, democracia significa:
1.governo em que o povo exerce a soberania. 2.sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições periódicas. Em um modelo de Gestão de Pessoas democrático, todos os colaboradores são iguais, tem seus valores, suas crenças e podem opinar e dar sugestões de tudo que for necessário. Sendo assim, este modelo acaba se tornando mais colaborativo, o que incentiva os colaboradores a engajar ainda mais com a empresa. Modelo LiberalJá o modelo de Gestão de Pessoas Liberal é, de todos citados até aqui, sem dúvidas o que menos tem regras, exigências e padrões. O colaborador em um modelo liberal tem suas próprias opiniões, pode dar feedbacks sobre a gestão, é o responsável por determinar prazos para as suas tarefas, resumindo, é muito mais livre. Existem algumas empresas que estão trazendo esse Modelo de Gestão de Pessoa e retirando os cargos de chefias, afinal, cada colaborador pode ser o seu próprio chefe dentro da empresa. Porém, é preciso ter cuidado, pois caso não haja compromisso e produtividade, esse modelo de gestão pode trazer sérios problemas para sua empresa, como a falta de comprometimento, produção e resultados. Modelo de Gestão por CompetênciaEm toda empresa existem os colaboradores que tentam ficar mais próximos da liderança para tentar tirar vantagem disso. Porém, em um Modelo de Gestão de Pessoas por competência, dificilmente vão conseguir colher frutos apenas por se aproximar das pessoas que possuem cargos maiores que o seu. Isso porque no modelo de gestão por competência os profissionais são recompensados por seus resultados entregues, e não por ser amigo do “x” ou do “y”. Se o colaborador produz, tem bons resultados e é um bom colaborador, as chances de crescer nesse modelo de gestão são grandes. Modelo AfetivoPor último, mas não menos importante, apresentamos o modelo de Gestão de Pessoas afetivo. Por mais que não pareça, muitas empresas brasileiras adotam esse modelo de gestão, criando laços e vínculos grandes com os colaboradores. Sabe aquela frase “está há tanto tempo aqui que já se tornou da família”? Pois então, essa é a sensação dos responsáveis pela empresa quando adotam o modelo afetivo. A ideia é de que realmente cada profissional já faz parte da família, o que acaba prejudicando as cobranças de resultados e até mesmo o desligamento.
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